sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Ahh, a gula , que as vezes não nos deixam emagrecer !!!!!


Desconheço quem, diante de algo que goste muito, tipo uma torta maravilhosa de brigadeiro, não ataque de guloso e coma mais do que deveria.
Porque a verdade é que, em certos momentos, comemos pra satisfazer os olhos, e não o estômago.
Além disso, a gula está, quase sempre, relacionada com a ansiedade, aquela que atormenta meio mundo de gente.
Mas, controlar a gula é fácil se a gente conseguir identificar o que está motivando a nossa “fome”, e, seguindo  algumas dicas básicas, dá pra minimizar bastante os ataques de gula e as calorias a mais.

O básico do básico

O ataque é a melhor defesa, então, o  básico do básico é comer direito e nos horários certos, pois, de barriga cheia, é menos provável que você se jogue com gosto num pote de sorvete.
Começar o dia com um café da manhã caprichado e nutritivo é essencial pra não sentir fome fora hora e, consequentemente, sair atacando besteiras.
Consumir uma fruta no intervalo das refeições ou uma barrinha de cereal, que dá pra carregar na bolsa, também evita os ataques a comidinhas mega calóricas. Sim, porque ninguém tem gula de alface, né?
No almoço, comece pelas saladas e não deixe de consumir proteínas.(eu não consigo comer salada separadas na comida, mais colocando junto sempre omo a salada com a carne ou com alguma outra comida para acaber primeiro saladas e legumes  e depois acabar a comida)
O jantar deve ser mais leve, mas, antes de dormir, vale comer uma fruta ( ou uma gelatina, lembra pode bater com iogurte sem sabor e desnatado), porque os maiores ataques de gula são à noite, e de barriga cheia é mais fácil evitar a gulodice.

Os lanches

É indispensável comer algo a cada três horas, para manter o metabolismo ativo e espantar a gula.

Aposte nas fibras

As fibras ajudam o organismo a funcionar corretamente e, como expliquei acima, prolongam a sensação de saciedade.
E, quando estamos saciados, dificilmente sentimos aquela vontade incontrolável de atacar uma bandeja de brigadeiros, não é?


beijos

Carol Foltran


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